24 de dez. de 2013

Especial de Natal: Back To December

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"O que mais dói, foi estar tão perto e ter tanto pra dizer, 
Ver você indo embora e nunca saber, o que poderia ter sido
E não ver que amar você, é o que eu estava tentando fazer. 
-What Husts The Most


Prólogo

"Não tenho dormido ultimamente. Fico acordada relembrando de como fui embora, quando seu aniversário passou, e eu não liguei. Eu penso no verão, todas as horas bonitas - eu assistia você rindo do lado do passageiro, e eu percebi que amava você no outono. Depois veio o frio. Com os dias escuros, quando o medo se arrastou na minha mente. Você me deu todo o seu amor e tudo o que eu lhe dei foi um Adeus." 

(...)

Era começo do ano quando entrei na escola mais requisitada de Toronto. Eu era só uma brasileira de 17 anos, recém-chegada no Canadá. Me mudei para morar com meu pai, que residia na terra dos gigantes há sete anos, desde quando ele e minha mãe se separam.
A escola era enorme, bem diferente do meu antigo colégio no Brasil. Eu me sentia a estranha em meio aos olhares reprovadores dos alunos. Passei pelo corredor encolhida de tanta vergonha. Terminou a primeira aula e eu me direcionei novamente pelos corredores para guardar meus livros em meu armário. Eu me sentia como um pássaro de asas cortadas, um peixe em uma superfície de madeira. O jeito como boa parte das garotas me olhava era desesperador. Quanto tempo eu levaria para me acostumar com esse novo mundo onde eu me via completamente sozinha?
Saí disparada pelo corredor em direção à cantina da escola. Eu andava rápido quando um garoto cruzou o meu caminho sem que eu percebesse. Bati com força contra seu peito.
- Ah, desculpa. Foi sem querer. - eu disse, sem jeito. Nem mesmo levantei o rosto para conferir quem era, até ouvir sua voz suave ecoar nos meus ouvidos.
- Não foi nada. - tive de inclinar a cabeça para conferir quem era o dono de tal voz. Ele era o menino mais bonito que eu já havia visto em toda a minha vida. A pele branca de giz com bochechas levemente coradas, profundos olhos caramelados, a boca perfeitamente tracejada, cabelo arrumado em um topete. A perfeição de sua face era esplendorosa. Seu corpo era magro na medida certa, adequado a um garoto de 17 anos - Prazer, sou Justin Bieber. - ele disse, erguendo a mão e deixando à mostra um sorriso doce, como eu nunca havia visto em lugar nenhum.
Megan Routh. -eu apertei sua mão e abri também um sorriso.
- Aluna nova? - ele perguntou.
- É. Acabei de me mudar para Toronto. Sou brasileira e vim para cá para morar com meu pai. – respondi, enquanto já caminhávamos pelo corredor conversando.
- Hmmm... entendo. Bom, eu me mudei para Toronto há dois anos por causa da banda.
- Banda? - eu perguntei, incrédula.
- É. Eu toco em uma banda chamada McFly. Sou vocalista. Mas ainda tem o Chaz, o Chris e o Ryan.
Continuamos conversando por alguns minutos até que os amigos de Justin chegassem.
- Hey Justin, onde você estava? - perguntou um loirinho.
- Aqui. - Justin respondeu.
- Ei, quem é a gata? - Perguntou um garoto de cabelos escuros , que se sentou ao meu lado, olhando fixamente em meus olhos. Percebi que Justin revirou os olhos.
- É a Meg. - Justin respondeu - Meg, esse abusado do seu lado é o Chaz, esse aqui o Ryan e esse, o Chris. - ele apontava enquanto pronunciava seus devidos nomes.
- Prazer em conhecê-los. - eu disse - Acho melhor eu ir. Minha aula já vai começar. - Falei sem graça, enquanto me levantava da mesa onde eu e Justin havíamos sentados antes dos garotos chegarem.
- Qual é sua próxima aula? -Justin perguntou.
- Biologia. - respondi.
- Então vamos ficar juntos. - ele disse, e eu sorri fraco.
- Eu vou indo então... - eu disse.
- Calma, vou com você. - ele disse, se levantando também.
- Hã... então, tchau meninos! Foi um prazer conhecê-los. - eu disse, me despedindo de Chaz, Ryan e Chris.
A aula passou tão rápida que nem pude perceber. Em certo momento, enquanto o professor explicava a matéria do dia, pus minha mão sobre o caderno e Justin - que estava sentado ao meu lado - colocou a dele sobre a minha. Envergonhada, tirei rápido minha mão dali e a encolhi próxima à barriga. Seus olhos de perfeição extrema insistiam em ir de encontro aos meus, enquanto eu sempre fugia disso. Minha timidez era assustadora de tão grande.
- Será que você não queria ir ao cinema hoje à noite? - ele perguntou, enquanto saíamos da sala.
- Hã... eu marquei de jantar com meu pai. – menti - Quem sabe outro dia.
- Ok.
- Tchau. - eu disse, e continuei andando.
- Tchau. - ele disse, decepcionado.
Ainda não sabia por que, mas de algum modo eu fugia de Justin. Acho que era medo de me apaixonar e me machucar depois. Eu sabia que ele era interessante demais para mim, e que para que eu me apaixonasse por ele era uma questão de tempo. Mas para ele talvez eu fosse apenas um passatempo, como outras garotas já devem ter sido, então era melhor não me apaixonar, não me aproximar demais. Seríamos apenas bons amigos.
Em dois meses, eu e Justin éramos como amigos de infância. Um dia ensaio da banda - banda qual não era conhecida, mas não ia demorar muito para que eles ganhassem o mundo, pois tinham um talento esplêndido -, no outro, cinema. E assim prosseguíamos, pubs, restaurantes, parques de diversão, entre outros... Era mais divertido do que pensei que seria estar com ele.
Na primavera, que vinha acompanhada de dias ensolarados e menos frios do que no inverno, corremos pelos parques de Toronto iluminados pela luz do sol. Era como uma brincadeira de pique-pega. Era divertido e um tanto engraçado para nós. Depois caíamos sobre a grama, cansados, um ao lado do outro.
Confesso que de vez em quando surgia um clima romântico, mas sempre aparecia alguém ou algo para cortar. O que era ótimo, já que eu não queria ceder às insistências de Justin. Tínhamos uma amizade tão bonita, não queria estragar tudo e acabar saindo ferida disso.
O verão destruiu por completo a clima gélido das manhãs. Vivíamos um algo que parecia um romance, mas nada existia entre nós, além de amizade, claro.
- Para ondes nós vamos? - ele perguntou enquanto eu tomava o controle do carro por um dia.
- Hoje o controle é meu. - eu disse, sorrindo. Rimos muito durante o percurso. Por um momento parei para observar Justin, enquanto ele ria no banco do carona. O sorriso dele era tão radiante. Era como o sol iluminando o céu em uma tarde de verão.
Em alguns minutos, estávamos onde eu queria chegar.
- Um parque?! – Exclamou, enquanto saía do carro - Mas você disse que tinha medo de altura.
- Acho que hoje é o dia de enfrentar esse medo. - fui andando em direção à roda-gigante - Você não vem? Dizem que a vista de lá é linda. - eu disse, virando-me para Justin, que permanecia encostado ao carro. Ele logo me acompanhou. Olhei para cima e percebi o céu estrelado da linda noite de verão. Entramos em uma cabine. Mas o movimento naquela noite era fraco, então pudemos optar por estarmos a sós em uma das cabines.
O brilho intenso da lua era perfeito. Noite de lua cheia, nada mais bonito que isso. Enquanto a roda girava e nossa cabine subia, assistíamos o espetáculo lá fora. Estávamos no alto quando senti a mão de Justin ir ao encontro da minha.
- Justin, eu... - minha voz soou trêmula.
- Você vai cometer o ato de dispensar uma noite tão bonita, era para ser uma noite especial, não acha?! - ele disse, se aproximando mais de mim. Eu já estava ofegante. Tremia desesperadamente dos pés a cabeça.
- Mas eu... - ele me interrompeu mais uma vez.
- Eu sei que você não quer nenhum tipo de envolvimento, nada mais que amizade. Você já me disse isso milhões de vezes. Mas esquece disso, só por hoje. - ele afagou meu rosto com uma das mãos e eu não resisti ao seu rosto tão próximo do meu, e sua boca tão próxima da minha. Ele me deu um beijo longo e intenso. Calmo demais perante as nossas respirações irregulares. Meu corpo se arrepiou por inteiro enquanto sentia sua mão se entrelaçar em meu cabelo e seu braço apertar minha cintura junto ao seu corpo. Por fim, sua boca percorria parte de minha face e, quando baixei a cabeça, ele beijou minha testa.
A volta para casa foi dramática. Justin dirigia e eu permanecia calada. Eu sentia como se algo estivesse muito errado ali. Como se eu tivesse errado. Chegamos à minha casa e, assim que paramos, Justin esticou-se para beijar minha boca, mas eu o impedi, colocando meu dedo indicador em seus lábios.
- Preciso pensar. - eu disse, e saí do carro.
Depois de passar a noite inteira pensando, tomei uma decisão. Esperei que a manhã de domingo se iniciasse para ir até a casa de Justin.
Megan?! - ele disse surpreso quando abriu a porta.
- Será que você ainda me quer? - eu disse, e ele me puxou para um beijo tão intenso quanto o da noite anterior. Sem desgrudar nossos lábios, ele empurrou a porta e deitou comigo no sofá da sala.
- Ei, vão procurar um quarto. - Chris interrompeu o clima quente e romântico em que estávamos. Ele estava parado próximo ao sofá com uma tigela na mão.
- É. Esse é o problema de morar em uma casa com mais três garotos. - Justin murmurou - Vem Meg, vamos lá pra cima. - ele me puxou pelo braço, subindo as escadas até chegarmos ao seu quarto.
- Então esse o Mágico Mundo de Bieber. - eu disse irônica assim que adentrei o quarto. As paredes cobertas de pôsteres, o chão coberto de roupa suja, a cama desarrumada e o baixo no canto do quarto.
- É. Esse é o meu quarto. - ele se sentou na cama e eu me aproximei dele. Entrei no espaço que ele havia deixado entre suas pernas. Permaneci de pé enquanto ele segurava minha cintura.
- E quando você vai me trazer para dormir aqui?
- Quando você quiser. - ele disse, sorrindo.
- Era melhor ter dito: "quando seu pai permitir".
Passamos o resto do dia juntos. A certo ponto era bom tê-lo como namorado.
Dias depois, tive de passar uma semana no Brasil. Visitar a minha mãe. Olhei no calendário e notei que eu havia esquecido algo. O aniversário de Justin passou e eu não liguei para parabenizá-lo. Também, quem liga para isso?
Voltei para Toronto. Justin parecia magoado por eu não ter se quer ligado para ele no seu aniversário. Que idiota.
O verão se foi e o outono se iniciara, e junto com ele veio a certeza, Justin me amava de verdade. Percebi isso quando ele pôs em minha mão um anel de compromisso, um anel de namoro, propriamente dizendo. Mas o pior de tudo foi perceber que eu também o amava, eu o amava mais do que deveria. O medo ainda se alastrava dentro de mim. Eu tinha medo de sentir dor e de fazê-lo sentir dor.
- Por que você está chorando, meu amor? - ele disse, ao ver pela primeira vez lágrimas escorrerem de meus olhos.
- Eu tô com medo. - eu disse em meio ao choro, e ele me pegou em seus braços, prendendo-me a seu corpo.
- Medo de quê? - ele perguntou.
- Medo de sofrer como a minha mãe sofreu quando meu pai a deixou.
- Calma, tá tudo bem. Eu tô aqui com você e não vou te deixar nunca. - Ele me acolheu em seus braços, fazendo com que eu me sentisse mais segura.
Logo chegou o inverno. Dias frios e escuros. O medo do dano que a relação que eu vivia com Justin causaria se arrastou em minha mente. Eu sabia que, quanto mais alto você sobe, mais brusca é a queda. Então, talvez fosse melhor terminar com isso de vez, seria melhor para os dois.
- Eu acho melhor nós darmos um tempo, Justin. - eu disse, enquanto conversávamos sobre o assunto.
- Dar um tempo? - ele perguntou, incrédulo - O que eu fiz? Olha, se eu fiz algo de... - eu o interrompi.
- Não Justin, não é isso. O problema não é você, sou eu. Eu me sinto presa com isso tudo, sem a mínima liberdade.
- Bom, se você achar que eu estou te prendendo muito, tudo bem, eu vou mu...
- Não, Justin, você não entende? Eu não quero mais. - naquela noite eu vi sua face perfeita se contorcer em uma expressão de dor – Adeus, Justin. - eu disse, e atravessei a porta de sua casa.
Quando cheguei ao meu quarto vi as rosas que ele havia me dado mortas dentro do pequeno vaso. Eu deixei que elas morressem. Talvez eu tivesse feito a maior burrada de minha vida quando eu disse Adeus a Justi, mas isso somente o tempo iria dizer.

Nove meses depois

A banda na qual Justin tocava explodiu. Estavam fazendo milhões de shows. A essa altura, eu quase nunca o via. Depois de tudo que aconteceu viramos amigos, apenas bons amigos. Mas o pior de tudo é que o tempo passou e o arrependimento pelo que fiz se alastrou dentro de mim. Eu não conseguia mais tirá-lo de minha cabeça. Toda hora eu voltava para dezembro, quando eu tinha todo seu amor e tudo que lhe dei em troca foi um "Adeus".
Só me restavam as lembranças que eu tinha das nossas tardes de primavera correndo pelos parques de Toronto, de quando eu o assisti rindo no banco do carona, de quando eu percebi que eu o amava no outono e na primeira vez que ele me viu chorar naquela noite de setembro.
Queria poder ter percebido o que tinha quando ele era meu, queria poder voltar a dezembro e corrigir meus erros, queria que ele me amasse de novo, e eu juro que eu o amaria do jeito certo.
Ouvi baterem na porta e fui atender.
- Justin?! - eu disse, surpresa.
- Oi Meg. - ele disse sorridente, mas fui capaz de enxergar certa dor em seus olhos - Acho que ainda somos amigos, não é?
- É. Entra. - eu disse, e ele entrou. - Já não nos vemos faz tempo, não é?
- É. Acho que a banda me deixou meio ocupado.
- Entendo. - eu disse - Você não quer ir lá pro quarto? Porque daqui a pouco meu pai vai chegar e tomar conta do sofá e da TV.
- Claro. - ele respondeu e subiu.
- Estou feliz por você ter arranjado tempo para me ver, acho que não deve ser fácil conseguir alguns minutos de folga. - eu disse, depois que ele sentou em minha cama - Como estão as coisas? E os garotos? Não os vejo há um bom tempo. - eu já não os via desde o fim do ensino médio.
Conversa fiada, sobre coisas bobas. Foi assim cerca de 30 minutos, mas logo ele se cansou daquela situação que parecia desconfortável para ele. E eu sabia o porquê. Ele ainda tinha guardado em sua mente aquela noite do dezembro passado.
- Justin... - eu disse antes que ele abrisse a porta do quarto, e ele virou-se para mim - Desculpa.
- Eu já te perdoei. - ele respondeu seco.
- Volta pra mim, por favor. - eu disse. Senti uma lágrima escorrer de meus olhos.
- Eu te amei desesperadamente, e tudo o que você me deu foi um "Adeus". - uma lágrima também escorreu de seus olhos.
- Eu tô aqui, agora, engolindo todo meu orgulho na sua frente para te pedir desculpas pelo o que fiz aquela noite, mas, por favor, por tudo que é mais sagrado, volta pra mim. - Eu supliquei de frente para ele, completamente entregue às lágrimas - A liberdade que eu tanto desejei agora não passa de saudades de você. Eu queria poder voltar para dezembro e mudar de ideia. Porque eu tinha tudo que eu precisava nas mãos e eu não dei valor. Eu ainda te amo. - assim que terminei de falar, ele olhou dentro de meus olhos e saiu.
Fui até a grande janela de meu quarto e o vi sair de minha casa. Talvez ele nunca mais voltasse. Talvez aquela fosse a última vez que eu o via. Mas eu tinha certeza de uma coisa: em meio à amargura de seus olhos, ele ainda deixava transparecer que me amava.


"There is not always a second chance"


 Então mesninas do bieber, este foi um cap. especial de natal, eu sei que ficou uma merda mas eu n queria deixar vcs sem nada hihi . 
Queria desejar um feliz natal pra vocês u-u e que vocês ganhem slá o JUSTIN BIEBER, pq n sonhar ner? hushsushu 
é isso, tchau e fiquem com Deus. 
SÓ LEMBRANDO QUE A PERSONAGEM PRINCIPAL É A (TAYLOR SWIFT) :D


18 de dez. de 2013

32 - The End!

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           Ouça essa musica enquanto lê: http://www.youtube.com/watch?v=v0L60T9x9zY
"E por mais que ele só tenha me machucado, eu ainda acredito no amor."

 # NO CAP. ANTERIOR... 

Ela conseguia ser perfeita em tudo que fazia. Ela deixou de ser uma garota tímida pra me provar que podia ser uma mulher e das decididas, ela queria que eu fosse o único na sua vida e em pensar que eu to decepcionando ela cada vez mais. 

Criei coragem e dei uma leve batida na porta esperei segundos e ninguém abriu. Empurrei e porta e pude constar que ela dormir, que nem anjo. Sorri e sentei ao seu lado. 

_Eu te amo -sussurrei enquanto acariciava 

Eu Não vou pede-la, ela nasceu pra ser minha, eu pensava. Me pedir na imensidão de sua boca que nem se quer percebi quando ela abriu os olhos. A olhei e vi fúria em seus olhos, estava longe daquela ser a minha Sam. 

Depois de um breve momento em silêncio tentei quebrar o silêncio. Lhe lancei um Oi, o qual foi ignorado com sucesso. Droga! 

_O que faz no meu quarto a está hora da noite? -me surpreendi quando ela falou
_É...eu...bom -suspirei pesadamente- Eu só quero ter uma conversa civilizada com você -disse e ela riu sem humor algum. 
_Não temos mais nada pra conversar -se levantou e cruzou os braços- e mesmo que tivéssemos, você devia ter esperado pelo menos até amanhecer. 
_Eu não aguentaria... -a fitei e ela revirou os olhos.- Só me dar uma chance, apenas uma de poder me explicar. 

Ela me olhou por alguns segundos tentando achar alguma resposta ou até mesmo pensando se era uma boa opção me deixar explicar. Até que ouvir um suspirou e em seguida um "tudo bem" bem falho, sorri por dentro mas me contive. 

_Bom, eu havia acabado de conversar com sua mãe quando decidir ir ver como você estava. Mas quando cheguei lá... te vi chorando -baixei a cabeça- Eu sentir meu coração palpitar, eu odeio te ver infeliz. Quando uma garota chegou perto de mim e ... -ela me interrompeu
_Cassy -sussurrou- Olha Justin, de verdade, você não precisa me explicar nada. -afirmou- Eu só quero seguir minha vida, a gente não precisa continuar fingindo que temos algo em comum. 
_Eu não posso viver sem você -sentir meus olhos lagrimejarem- Não me deixa, por favor -supliquei. 
_Olha... -passou a mão pelo cabelo- Eu quero que a gente fique numa boa. Você não precisa achar que me deve nada, porque não deve -me fitou- Daqui a poucos dias você vai voltar a tua vida normal e vai esquecer de tudo, pra que adiar? -perguntou a si mesma- a gente ia ter que terminar de uma forma ou de outra. 
_NÃO -gritei- Eu não quero isso. Quero ficar contigo Samatha, não me deixe -eu chorava, sim, eu posso ser homem mas eu a amo.
_Justin... não complica. -falou e por fim foi até a porta- Dá pra me dar licença? Eu quero muito dormir. -Passei alguns segundos a encarando e ela esperando alguma reação minha. 
_Eu só preciso que você confie em mim mais uma vez e .... -ela me interrompeu
_DE NOVO? -ela gritou- QUER MESMO QUE EU CONFIE DE NOVO EM VOCÊ? NÃO JUSTIN, A CONFIANÇA FOI QUEBRADA A PARTIR DO MOMENTO EM QUE VOCÊ ME TRAIU -gritou e bateu forte a porta. Sam veio em passo apressados até mim e cheguei a sentir sua respiração próximo ao meu ouvido.- Você acabou com qualquer sentimento que eu tinha por você -arregalei meus olhos, ela não podia estar falando sério. 
_Você não pode deixar de me amar em tão pouco tempo -ela riu sem humor e se afastou. Quando ela abriu a boca ouvimos batidas na porta, Ótimo acordamos a casa toda. 
_Sam? -ouvi uma voz grave do outro lado da porta, só podia ser o Paul. Sam me fitou e abriu a porta. 
_Oi pai -sorriu fraco- O que fazem aqui?- se referiu também a Dona Rosa. 
_Ouvimos você gritar... -ela falou quasse que em um sussurrou- Achamos estranho e achamos melhor vim ver. 
_Está tudo bem -sorriu de lado- Eu e o Justin só estávamos conversando, nada de mais 
_Tem certeza? -Paul perguntou 
_Sim -afirmou
_Vocês não acham melhor conversarem amanhã? ta tarde e tem aula amanhã - Dona Rosa disse disse fitei Sam.
_Tudo bem -sussurrei e passei por Sam -Boa noite -disse e sai

*Point Of View (Sam)* 

Como ele podia ser tão cara de pau? de vim a esta hora ao meu quarto tentar se explicar. explicar o que? afinal, tudo já estava mais do que explicado. Meus pais ficaram meio desconfiados das minhas oscilações de humor, o que eu posso fazer? eu simplesmente não consigo sorrir sinceramente depois que Justin me mostrou que pessoas mentem sobre sentimentos.

Suspirei de alivio quando todos saíram do meu quarto, eu só preciso de uma noite de sono bem boa, é pedir de mais? Me joguei na cama e sentir meus sentidos ficarem vagos. 
Acordei com uma forte luz sobre meus olhos, sentir todo o meu corpo doer. Havia dormido de mal jeito. 

Levantei com um pouco de dificuldade e caminhei até o banheiro, me despi e entrei em baixo da água fria. Todo o meu corpo entrou em xoque com o contato com a água fria, escovei meus dentes e me enrolei em um roupão. 

Olhei no relógio e marcavam sete e vinte e cinco, ótimo só me falta levar bronca do diretor agora. Bufei e me vesti. 
Penteei meus cabelos e peguei minha mochila em cima da escrivaninha. Sai correndo pela escadas e não encontrei ninguém na mesa. Tipico! Nem sequer passei na cozinha, fui direto a garagem e quando tirei o carro pude constar a presença de um ser na sacada de um quarto: Justin! Nem sequer o olhei, entrei no carro e dei partida. 

Cheguei na casa de Sav o mais rápido que pude e ela já me esperava. Ela não estava com uma cara lá muito das boas. A olhei e ela sorriu de lado. 

_O que houve? -eu quis saber. 
_Terminei com o Alfredo - indagou e colocou o cinto. 
_Eu sinto muito -ela me olhou e vi que ela estava triste. 
_Tudo bem -ela sorriu- Eu só quero esquece-lo, o quanto antes. 
_Tudo bem. -disse e liguei o carro. 

Chegamos na escola e todos os olharem se direcionaram a nós. Estranhei o fato mais ignorei e continuei em direção do meu armário. Cheguei lá e avistei um ser moreno com óculos de sol encostado em meu armário. Sorri abertamente e caminhei até ele.

_Oi Mat -toquei seu ombro e ele sorriu tirando o óculos, me dando a linda visão de seus olhos. 
_Sam -me abraçou- Já tava com saudades da minha pequena -sorri com o "pequena" 
_E então, você vai me dar espaço pra pegar meus livros -ri e ele pareceu não entender. Sorri e o puxei de lá. 
_Calma, não precisa de violência -ele disse manhoso- Por favor, você não vai ficar que nem a Sav. -ri pelo nariz fechando o armário. 
_Relaxa que eu sou legal -disse sorrindo e o puxando junto comigo. 
_E então... vamos sair hoje? -Mat perguntou, arqueei uma sobrancelha. 
_Pra onde? -perguntei enquanto sentava em meu lugar. 
_Ah... a gente podia ir no cinema, o que acha? -ele perguntou divertido mais com a voz um pouco falha. 
_Não sei... 
_A qual é Sam, a gente nunca sai junto -ri alto, ele tava parecendo a Sav. 
_A gente se conheceu no começo da semana e nesse período eu fiquei doente -fiz careta e ele riu. 
_Então é por isso mesmo que a gente tem que sair, você tem que se divertir mulher -ele disse e por fim o professor entrou na sala me impedindo de falar qualquer outra coisa. 


...
Hey girls, tudo bem? espero que sim nér.
Mais um cap. ta historia, e com o triste fim de Jamantha :c 
O que acham? sera que esse romance vai acabar? eu so sei que o Bieber merece u-u 
é isso, obrigada pelos comentários no cap. anterior, isso me estimula a continuar :D 
bjos. 

BOM EU VOU RESPONDER ALGUNS COMENTARIOS AQUI, PQ RESPONDER VCS LÁ MESMO N DAR :C 



Anônimo disse...
continua logo kkk 
R: Já ta ta ai u-u


Anônimo disse...
eu gostei do cap. slá parece que sua maneira de escrever mudou kkkk mais eu gosto mesmo assim, agora ta mas detalhado e talz. Continua logo u-u
R: haha você acha? eu n vi tanta dirença enfim... o cap. ta ai, espero que tu goste. 
Anônimo disse...
continua sá porra logo hehe ta mt bom, e o justin hein? sera que agora acaba mermo? vish
R: ui que violencia hushsushus, olha acho que babou o romance hushsushu mais vai saber, talvez ela der outra chance... ou n :3
Anônimo disse...
eu sempre comento em anonimo pq tenho preguiça de entrar na minha conta u.u mais ta otimo, é a primeira vez que eu comento pq seu jeito de escrever realmente mudou! é que antes era estranho e tal, mas você é uma boa escritora u-u
R: n tem problema pode comentar em anonimo hihi foi por isso que coloquei esta opção sei que nem todas tem contas ou outras n tem coragem de abrir a conta hahushushsu vcs realmente acham que eu mudei o jeito de escrever? kk pelo menos foi pra melhor ner ? rs 



31 - Recovery

| | 4 comentários
           Ouça essa musica enquanto lê: http://www.youtube.com/watch?v=xFiTlF9Di-0
                        Por favor, leiam os avisos finais, é importante! 

 # NO CAP. ANTERIOR... 

Você não parece bem -ele disse 
_Só estou um pouco zonza, é horrível ficar deitada 24hrs em uma cama -sorri fraco e sentei em seu colo. 
_Humm... não me parece que este é realmente o único problema -ele me encarou esperando uma afirmação. 
_E nem é pai... e nem é ! -disse e sai de seu colo- Mas isso realmente não implica em nada agora. -sorri fraco- podemos conversar outra hora? eu queria tomar um banho agora 
_Claro filha -ele suspirou e me deu um beijo na testa. -Volto depois. -falou e por fim saiu. 

Depois que meu pai saiu, eu me despi e entrei em baixo da água morna. Isso era realmente o que eu precisava, precisava esfriar a cabeça, precisava Organizar os meus sentimentos. 

Me enrolei em uma toalha e vesti um pijama meio largo. Fui até a penteadeira e sequei meus cabelos o amarrando em rabo de cavalo alto. Olhei minha expressão no espelho, a qual não era nada agradável, fiquei me fitando no espelho até me assustar com a batida na porta. 

_Pode entrar -eu disse 
_Oi amiga -sorri- O que você tem? -ela perguntou e arqueei uma sobrancelha
_Nada -fui curta e rápida
_Eu te conheço ah... deixa eu lembra, Ah dez anos Sam, Dez anos. Eu sei muito bem quando você ta mal -disse e sentou na beirada da cama 
_Só um pouco de cansaço -eu disse, não quero entrar em detalhes agora. Não quero lembrar de tudo o que vi. 
_Tem certeza que é só isso? -ela quis saber- Não é nada com o Justin, é? -suspirei, ela me venceu. 
_Tá. É com ele sim, mas eu não quero falar disso agora, por favor -fui ate ela e deitei a cabeça em seu ombro- Eu to muito machucada Sav. -ela me fitou 
_O que ele fez dessa vez? -perguntou um pouco brava. Tipico dela. 
_Não quero falar disso agora, por favor -pedi 
_Tudo bem -suspirou- O Mat tava muito preocupado, sabia? -ri sem humor 
_Sério? -a olhei 
_Sim, e nesse meio tempo ele já virou muito amigo dos seus pais e de mim também -riu alto 
_Ele é um cara legal... -disse e por fim me deitei- Eu quero dormir e só acordar amanhã 
_Óbvio -disse como se fosse óbvio- Vou indo amiga, amanhã não esquece de passar lá em casa o.k? -fiz que sim com a cabeça e ela saiu. 

Aos poucos minhas pálpebras iam ficando pesadas, aos poucos eu ia fechando o olhos. Só o sono pra me fazer esquecer... ou não. 

*Point Of View (Justin)* 

Eu não estava acreditando, não acreditava que realmente tudo havia acabado. Logo que ela viu aquela "cena" patética minha e da tal garota, ela saiu em disparada. Não me deixou explicar nem nada, eu acho que dessa vez eu realmente pisei na bola, eu não devia ter dado tanta confiança pra aquela garota. Enfim, eu só quero esquecer, eu só preciso conversar com, ela vai vai me entender, ou pelo menos eu acho. 

Eu não tinha cara pra aparecer na casa dela, não depois daquilo. Então fiquei rondando a cidade, pensando em uma forma de ela me ouvir. Uma ideia veio em minha mente, Sam gosta muito de romantismo, talvez isso funcione. Fui até a floricultura da cidade e comprei as suas flores prediletas: Rosas. escrevi um cartão e imediatamente fui até sua casa. 

Quando cheguei lá estava tudo escuro. Havia apenas uma janela aberta e pude perceber que era a sua, a luz estava acessa, sinal de que ela não havia ido dormir. Entrei em casa fazendo o minimo de barulho, subi as escadas devagar e passei pelo corredor de madeira que rangia. Quando cheguei na frente de sua porta meu coração bateu mais forte, eu comecei a lembrar de tudo que a gente já tinha vivido. 

Flashback ON

 _Nunca que você vai usar essa roupa quando estiver perto de mais homens! - eu disse rindo 
 _E por que não? Acho ela bem legal! - ela disse olhando pra roupa e se aproximando de mim. 
 _É... ela é linda, mas não quero nenhum idiota olhando para os seios e as penas da minha namorada - eue disse a abraçando 
_Por que não? - ela disse se encostando na parede e passando os braços envolta do meu pescoço.
_Por que não! - eu disse sério, e segurando em sua cintura
_Se você não me der um beijo decente eu vou usa-la para ir a escola! - ela chantageou 
Justin: Não por isso! - eu disse começando um beijo. 

Flashback OF

Ela conseguia ser perfeita em tudo que fazia. Ela deixou de ser uma garota tímida pra me provar que podia ser uma mulher e das decididas, ela queria que eu fosse o único na sua vida e em pensar que eu to decepcionando ela cada vez mais. 

Criei coragem e dei uma leve batida na porta esperei segundos e ninguém abriu. Empurrei e porta e pude constar que ela dormir, que nem anjo. Sorri e sentei ao seu lado. 

_Eu te amo -sussurrei enquanto acariciava 

Eu Não vou pede-la, ela nasceu pra ser minha, eu pensava. Me pedir na imensidão de sua boca que nem se quer percebi quando ela abriu os olhos. A olhei e vi fúria em seus olhos, estava longe daquela ser a minha Sam. 


...

Olá meninas, tudo bem? espero que sim c: 
Então como eu fiquei mt feliz pelos comentários no cap. anterior 
antecipei este cap. digamos, que,  mais pra saber o que cada personagem sente. 
Eu queria que vocês dessem uma lidinha na minha nova Fanfic so que no anime >.< 
é um Criminal u-u É 
É dahora pode acreditar, pelo menos foi oq a minha best disse -risos- 
É isso, tchau e fiquem com Deus! 

16 de dez. de 2013

30 - Organizing my feelings

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      Ouça essa musica enquanto lê: http://www.youtube.com/watch?v=nP-DQK8YIzM
Eu tinha 15 anos, e achava que sabia demais. Tudo que eu tinha era um quarto, e o dinheiro dos meus pais, e alguns amigos que, cabiam numa mão


 # NO CAP. ANTERIOR... 

Justin: Sam... não é isso que você ta pensando, eu posso explicar -ele veio até mim e eu o empurrei 
Eu: Eu não quero mais nenhuma explicação entendeu? -apontei o dedo pra ele- Você deixou bem claro que agora tudo acabou de vez -eu gritei e comecei a caminhar, nessa altura todos já me acaravam, mas eu não tava ligando. 
Justin: Sam... -ele sussurrou e tentou pegar em meu braço mais me esquivei
Eu: Me deixa em paz ta bom! -exclamei- Mas parece que você quer ouvir a frase, então ta bom. TA TUDO ACABADO. -gritei e sair daquela sala aos platos. 

Eu odeio Justin Drew Bieber! 

Como ele pode? era algo que minha cabeça martelava infinitamente. Ele dizia me amar, amar! gruni e continuei caminhando em passos apressados até o carro, quando cheguei lá inevitavelmente as lagrimas já desciam, tentei controla-las mas foi inútil, exatamente igual a este amor. 

_Oi filha - meu pai surgiu em minha frente. rapidamente limpei as poucas lagrimas que restavam em meu rosto. 
_Oi pai - sorri fraco e o abracei
_Então, como se sente? -ele quis saber, suspirei e o fitei 
_Cansada... -baixei a guarda. meu pai me fitou 
_Você já falou com o Justin? -ele quis saber- ele estava muito preocupado. -meus olhos arderam, aquela cena veio novamente em minha cabeça. 
_Não quero vê-lo... tão cedo! -exclamei e entrei no carro. 

Meu pai me fitou por longos segundos, e entrou, ele me olhava mas permanecia em silencia, meu pai me conhece tão bem que sei que ele sabe que eu preciso ficar sozinha. Estava impaciente, fiquei me remexendo pra lá e pra cá no banco. Fiquei fitando todas aquelas árvores, o que de fato já estava me deixando tonta. 
 
Dei um longo suspiro quando finalmente chegamos em casa, e me surpreendi quando vi Mat e Sav rindo que nem doidos. Sav quando me viu deu um pulo do balanço e veio correndo até mim, sorri quando ela me abraçou. 
_Já estava na hora -ela sorriu- tava com saudades amor 
_Também estava... e muito -lhe disse e voltei a abraça-la 
_Tem uma pessoa que estava morrendo de saudades de você -ela sussurrou e eu ri baixo 
_Hum, e quem será? -entrei na brincadeira do sussurro. 
_Descubra você -disse e saiu rebolando no rumo de casa 
_Sam - Mat disse vindo em minha direção- Finalmente chegou
_Pois é, eu não aguentava mais aquele hospital. Eu odeio hospitais -fiz careta e ele riu 
_Mas você ta bem mesmo? -ele pareceu um pouco preocupado, por que por mais que eu quisesse esconder minha expressão não era lá umas das melhores. 
_Eu estou ótima -forcei o sorriso. Ele me puxou e entramos em casa, fiquei surpresa quando vi que Mat já estava bem íntimo de meus pais. 
_Minha filhota -minha mãe me deu o tipico abraço de mãe preocupada- Você não está  sentindo nada não? -fiz careta e olhei pro meu pai. 
_Acho que agora ela precisa descansar, Rosa. -ele disse e veio em minha direção. -Vamos filha, eu te levo até o seu quarto. -assenti e dei um tchau falho pra todos que estavam na sala. 

Subíamos a escada lentamente. Meu pai me fitava e dava longos suspiro, quando finalmente chegamos ao meu quarto ele entrou junto e sentou na poltrona. 

_Você não parece bem -ele disse 
_Só estou um pouco zonza, é horrível ficar deitada 24hrs em uma cama -sorri fraco e sentei em seu colo. 
_Humm... não me parece que este é realmente o único problema -ele me encarou esperando uma afirmação. 
_E nem é pai... e nem é ! -disse e sai de seu colo- Mas isso realmente não implica em nada agora. -sorri fraco- podemos conversar outra hora? eu queria tomar um banho agora 
_Claro filha -ele suspirou e me deu um beijo na testa. -Volto depois. -falou e por fim saiu. 

Depois que meu pai saiu, eu me despi e entrei em baixo da água morna. Isso era realmente o que eu precisava, precisava esfriar a cabeça, precisava Organizar os meus sentimentos. 

...

Olá mesninas do Bieber, tudo bem? Demorei nér? 
mas finalmente voltei, e graças ao bom Deus já estou de férias u-u 
Então, este foi um cap. bem pequeno, mas eu acabei de fazer e estou meio sem ideia :c 
então é isso, Tchau e fiquem com Deus! 

EU VOLTEEEEI !!!!!

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GENTE SÓ PASSANDO PRA AVISAR QUE EU VOLTEI U-U ENTÃO NÃO ME MATEM PLEASE. TALVE - EU NÃO VOU GARANTIR NADA - EU POSTE HOJE UM CAP. DE #JACG U-U 
ENTÃO AS QUE JÁ ESTAVAM CMG CONTINUEM :D 
      

                              #iLoveYou. 

17 de nov. de 2013

AVISO IMPORTANTE!

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Hey anjos, tenho uma péssima (ou não) noticia para vocês, infelizmente eu não poderei postar pelas próximas semanas de novembro. 

                           Motivos:

  1. estou completamente atolada nesse fim de mês, vocês não tem noção de como tenho provas pra fazer;
  2. vou ficar sem pc durante essa estádia (esse fim de mês) meu pc deu pani e tenho que levar pro concerto;
  3. estou completamente sem ideias pros proximos capitulos (this is true) daí vou ficar um tempinho com meu caderno de rabisco e vou tentar terminar essa historia;
 Então é isso gente, espero que entendam :D e prometo voltar assim que puder. bjbj 


13 de nov. de 2013

29 - A fila andou rápido, né?

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  Ouça essa musica enquanto lê: http://www.youtube.com/watch?v=lqXtm8kNfGk
Deem um Olá pra Samantha galera.

Agora sim. Agora eu posso desabar! Eu chorava como se não houvesse amanhã, era doloroso demais vê-lo e não abraça-lo, beija-lo e falar o quanto o amava. Mas agora eu precisava mesmo pensar, eu realmente estou magoada.
Fiquei um tempão acordada chorando, era duro demais não poder dizer o quanto eu amava Justin Drew Bieber. Mas agora? agora eu só preciso descansar, pois amanhã vai ser difícil. 

Acordei com alguém chamando pelo meu nome, essa pessoa se mexia tão freneticamente que era impossível de se decifrar sua face. Até que abri melhor os olhos e um largo sorriso tomou meus lábios. 
Eu: Sav -gritei sorrindo e ela soltou uma gargalhada
Sav: Amiga... que susto você me deu sua vaca! -ele brigou- Nunca mais faça isso, ouviu? -Ela me avisou com o dedo apontado para mim, ri pelo nariz. 
Eu: Ta certo! -exclamei dando um longo suspiro, Sav percebeu e sentou na beira da cama. 
Sav: Você não ta bem né? digo psicologicamente. -Ela perguntou meigamente. 
Eu: Você me conhece bem, né ? -perguntei e ela deu de ombros 
Sav: Sei quando minha melhor amiga não ta bem, é algo tipico de melhor amigo. -ela exclamou- Mas agora me conta, o que ta rodeando essa cabecinha de vaca? -Ela perguntou séria e eu ri, Sav gostava de me xingar. 
Eu: Bom... Penso nele! -afirmei
Sav: Grande novidade -Ela revirou os olhos- Quando você falou a primeira palavra eu já sabia que você tava triste, e também sabia o motivo. 
Eu: -suspirei- Ontem ele me perguntou sobre "nós" -falei e ela me fitou
Sav: E oque você disse? -perguntou e eu reprimi os lábios
Eu: Disse que não sabia, que estava machucada demais. -disse e ela revirou os olhos
Sav: Olha amiga, não é querendo te desmerecer, mas... com o que exatamente você ta magoada? digo você vai mesmo deixar o grande amor da sua vida passar só por que vocês tiveram uma Dr? fala sério! -Sav falava convicta de sua palavras, ouvindo ela eu comecei a pensar com o "coração" e não com a cabeça, sei que minha frase foi ridícula. 
Eu: Bom... eu não sei, mas... ta tudo tão embaraçado aqui na minha cabeça. Eu não quero acabar com tudo porque eu amo o Justin mais do que tudo na minha vida. Mas Sav, é uma decisão difícil, digo que isso vai afetar minha vida inteira . -disse séria
Sav: Pode para com esse papo nerd que você sabe que eu não entendo -ela exclamou- Olha conversa com ele, vocês precisam discutir essa relação seriamente, parece que você não ta tão animada como antes. -ela falou e eu arregalei os olhos, mas é claro que eu ainda o amo e muito!
Eu: NÃO -gritei e ela me fitou- Eu ainda o amo e muito. Eu só tenho que ficar um pouco sozinha agora, entende? 
Sav: Se é o que você quer eu entendo -ela sorriu- 

Conversamos sobre mais algumas coisas babacas, e pela primeira vez depois do meu "acidente" eu consegui sorri sinceramente. Ouvi alguém bater na porta toci pra não ser Justin, estava com sorte, não era ele e sim a enfermeira com uma bandeja branca em mãos e naquele largo prato pareceu ser uma sopa meio esverdeada. 
Enfermeira: Com licença -ela falou entrando eu sorri 
Eu: Sim... 
Enfeira: Você precisa tomar essa sopa -ela disse sorrindo e eu fiz cara de nojo. 
Sav: eca -ela disse com cara de nojo o que fez a enfermeira rir
Enfermeira: Não é tão ruim assim... to brincando, é horrível -ela também fez cara de nojo e nós rimos juntas- Infelizmente você terá que tomar. 
Eu: -suspirei- Tudo bem! -sorri e ela colocou a bandeja na cama e caminhou até a porta- A propósito qual é seu nome? -perguntei e ela me fitou
Enfermeira: Me chamou Cassy -ela sorriu e Sav revirou os olhos 
Eu: Prazer Cassy, sou Sam -sorri
Cassy: Eu já sei fofa -ela disse e sorriu e por fim se foi. 
Sav: Eu não sei porque mais ela pareceu um pouco falsa -Sav disse desconfiada, como sempre. 
Eu: Sav. -a repreendi- É só a enfermeira, isso é ciumes? -perguntei rindo e ela revirou os olhos 
Sav: Só não te bato porque ta de cama -deu a língua e eu ri 

Tomei a sopa todinha, tava horrível mas eu tava fraca e precisava me alimentar de alguma forma. Antes das 10:00 minha mãe e minha tia chegaram, disseram que meu pai tava em uma reunião e que iria cobrir a parte da minha mãe, entende. Sav foi embora pois disse que precisava pegar pelo menos as duas ultimas aulas, fiquei conversando com minha mãe e minha tia, elas disseram que o doutor iria me liberar no final da tarde, bufei ao ter que ficar mais um segundo naquela cama. Eu odeio ficar de cama, enfim... 

Quando deu 13:00 eu já tava mais do que entediada, minha mãe havia ido embora pois disse que tinha uma reunião e que nessa não poderia faltar. Minha tia lia uma revista e eu fitava meus dedos da mão, sorri ao ver que ainda estava com o anel que Justin me deu, e sorri ainda mais ao lembra do dia em que ele me deu. 

Flashback ON

Justin: Eu tenho uma coisa pra você -ele falou se afastando e tirando a caixinha do seu bolso. 
Eu: O...o que é? -perguntei soluçando por conta do choro. 
Justin: Calma -sussurrou e abriu a caixinha. -Nela continha dois anéis e na caixinha estava escrito "eu escolho você" sorri e ele me fitou sorrindo 
Justin: Eu escolho você. -ele sussurrou e eu sorri. -Logo depois de um ter tipo um ataque de sorrisos, nós trocamos os anéis. 

Flashback OF

Nossas foram tantas promessas, e agora que eu me pego pensando em todas elas eu fiquei cada vez mais convicta que não posso abandonar tudo, eu não posso abandona-lo. 

*Point Of View (Justin)* 

Acordei com a claridade invadindo meus olhos, estava com o corpo totalmente dolorido, por conta de ter dormido na poltrona do quarto de Sam. Acabei perdendo a noção do tempo e adormeci aqui quando vim ontem a noite pra matar a saudade se seu cheiro que impregnava aquele quarto. 

Cambaleei ate a porta e fui ao meu quarto pra tomar um banho rápido antes de ir para o hospital. 

[...]

Já estava em frente ao hospital, fiquei um pouco receoso se ao entrar Sam me ignoraria ou ate me mandaria embora, mas juntei todas as forças que ainda tinha e entrei. Olhei no relógio e marcavam exatamente 11:00, suspirei e me sentei no sofá que ficava em uma sala totalmente branca com uma mulher que aparentava ter quarenta anos atrás de um balcão, ela me parecia ser a recepcionista. 

Alguns olharem curiosos me fitavam, claro eu sou conhecido, talvez eles estivessem pensando no que Justin Bieber estaria fazendo em um hospital no texas. Ignorei os olhares e vi Rosa vindo em minha direção, ela sorria alegremente. 
Rosa: Olá querido -me abraçou- Mas já aqui? 
Eu: Oi -sorri- Sim, eu decidi vim ver como ela está -disse e ela me fitou. 
Rosa: Ela está muito bem, segundo o médico ela vai sair no final da tarde. 
Eu: Que bom -suspirei e ela me olhou. 
Rosa: Não foi culpa sua Justin -ela disse eu a fitei 
Eu: Foi sim, se eu não tivesse agido daquela forma ela não teria saído de casa, e agora estaríamos felizes como sempre. -exclamei me culpando- Mas agora... ela nunca mais vai me querer, eu até to começando a achar que ela vai mesmo terminar tudo. -suspirei e senti meus olhos lagrimejarem, senti a mão de dona Rosa em cima do meu ombro. 
Rosa: Tudo vai ficar bem, ela só está confusa, dê um tempo a ela. Ela te ama muito. -ela afirmou e um sorriso surgiu no canto da minha boca. 
Justin: Eu espero... 
Rosa: Você não quer entrar pra vê-lá? -ela perguntou
Eu: Não, não agora, acho que é muito inconveniente eu chegar a essa hora querendo vê-lá. -eu disse e ela me olhou com um olhar de negação. 
Rosa: Inconveniente? Você é o namorado dela e se preocupa com ela, ela não há de dizer nada. -ela disse- E outra eu tenho quasse certeza que ela está esperando você. -completou. 
Eu: Mesmo assim eu insisto em não entrar agora, como você mesma disse ela precisa de espaço -eu disse ela suspirou 
Rosa: Tudo bem, você quem sabe, mas agora eu tenho que ir -ela disse e eu assenti- Ate mais. 
Eu: Ate... 

Ela andou em passos apressados e logo desapareceu em meio as pessoas, suspirei pesadamente e fui ao quarto de Sam, quando cheguei lá fiquei olhando-a de longe, ela não podia me ver mais eu podia vê-lá. Ela estava concentrada em alguma coisa, e em um momento um sorriso surgiu em seus lábios como se se lembrasse de alguma coisa, mas logo depois uma lagrima caiu. Meu mundo caiu junto, vê-lá chorando era a pior sensação do mundo. 

E sabendo que eu poderia ser a causa daquilo me deixava cada vez mais desconfortável. Desde de ontem eu tenho pensado seriamente em deixar a Sam viver a vida dela, digo, eu penso que ela nunca vai ser feliz comigo, com meu modo de vida. Pode ser que a gente não deva ficar junto, que eu deva desistir dela. Estava tão concentrado comigo mesmo que nem vi quando uma mulher ruiva se aproximou de mim, ela sorria, mas era um sorriso digamos que pervertido. 
Eu: Eu posso ajudar? -perguntei arqueando uma sobrancelha
XXX: Claro que pode -ela sorriu me secando- Não é todo dia que vejo um cantor tão famoso por aqui. -chegou tão perto que pude sentir sua respiração ofegante. 
Eu: Ah... - me afastei- E em que eu posso te ajudar? -perguntei e ela sorriu 
XXX: Tire uma foto comigo anjo -ela sorriu tirando o celular do jaleco. 
Eu: Claro -sorri simpático, afinal era uma fã- Mas qual é o seu nome? 
XXX: Cassy Anderson -sorriu e me abraçou, entende que era pra tirar a foto e colei mais nossos corpos. 
Cassy: Ficou linda -ela disse enquanto olhava a foto pelo celular- Também com você tudo fica perfeito -ela disse e eu corei instantaneamente 
Eu: Ér.. -sorri e cocei a cabeça- Olha eu tenho que ir agora 
Cassy: Mas já? -fez bico 
Eu: Sim -falei e comecei a andar mas senti sua mão segurar meu braço. 
Cassy: Você bem que poderia tomar um café comigo né? -ela perguntou sorrindo 
Eu: Não dá, desculpa! -exclamei- Eu tenho que ir há um lugar agora. 
Cassy: Vai ser rapidinho. -ela me puxou e nem pude mais falar nada. -Afinal sou sua fã, que mal faz tomar um café com uma fã? -ela dizia enquanto me arrastava pelos corredores daquele hospital. 

*Point Of View (Sam) 

Já havia se passado um tempo, já passavam das 4 da tarde quando o Doutor vei ao meu quarto e me disse que eu já estava de alta. Sorri e tentei me levantar da cama mas não conseguir, eu ainda estava fraca. Senti uma inútil falta da presença de uma pessoa, se pensou Justin acertou em cheio, suspirei e tentei esquecer ele por um misero segundo. 
Paul: Sua mãe mandou essas roupas aqui filha, ela disse que não podia vim -ele disse e eu assenti. 
Eu: Tudo bem, vou me vestir e já volto -disse indo em direção do banheiro. dez minutos depois voltou já pronta. 
(sem o óculos e sem a bolsa please)
Paul: Podemos ir agora? -ele perguntou e eu assenti, passamos pela porta  e eu já me sentia bem melhor ate que o doutor veio ate a gente. 
Doutor: Preciso que o senhor vá a minha sala, já que você precisava saber algumas coisas pra sua nova campanha.
Paul: Não pode ser outra hora? -ele perguntou e me fitou- É que eu queria ficar com ela agora. 
Eu: Não pai, tudo bem! -exclamei- Vai lá e enquanto isso eu vou na cantina pegar alguma coisa pra comer, meu estomago ta vazio -sorri e ele sorriu de volta
Paul: Tudo bem então -ele disse e foi com o tal doutor. 

Comecei a andar pelo aqueles corredores brancos em busca da cantina. Até que achei uma sala onde havia uma pessoas circulando por ela, andei um pouco e fui ate o balcão. 
Eu: Poderia me servir um suco de laranja por favor? -pedi e a moça assentiu, andei até uma mesa e pus meu casaco sobre a cadeira. 

Meu olhar percorreu todo o local até que encontrei uma coisa que juro que não queria ver, Justin estava aos beijos com uma mulher, mas não era qualquer uma, era Cassy! Fechei os olhos e respirei fundo. 
Com os olhos lacrimejados fui ate a mesa onde os dois estavam praticamente se comendo. 
Eu: A fila andou rápido, né? -perguntei em um tom mais alto do que o que eu costumava falar, e os dois me olharam. 
 Justin: Sam... não é isso que você ta pensando, eu posso explicar -ele veio até mim e eu o empurrei 
Eu: Eu não quero mais nenhuma explicação entendeu? -apontei o dedo pra ele- Você deixou bem claro que agora tudo acabou de vez -eu gritei e comecei a caminhar, nessa altura todos já me acaravam, mas eu não tava ligando. 
Justin: Sam... -ele sussurrou e tentou pegar em meu braço mais me esquivei
Eu: Me deixa em paz ta bom! -exclamei- Mas parece que você quer ouvir a frase, então ta bom. TA TUDO ACABADO. -gritei e sair daquela sala aos platos. 

Eu odeio Justin Drew Bieber! 


...  
Yaaaaay povinho hushus, tudo bem com vocês? então tai mais um cap. um dos poucos ultimos. 
E ai vocês acham que é o fim? só acho que a Sam devia se vingar, mas tbm devemos saber oq realmente aconteceu nér? enfim, é isso tchau e um super bjo!