17 de nov. de 2013

AVISO IMPORTANTE!

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Hey anjos, tenho uma péssima (ou não) noticia para vocês, infelizmente eu não poderei postar pelas próximas semanas de novembro. 

                           Motivos:

  1. estou completamente atolada nesse fim de mês, vocês não tem noção de como tenho provas pra fazer;
  2. vou ficar sem pc durante essa estádia (esse fim de mês) meu pc deu pani e tenho que levar pro concerto;
  3. estou completamente sem ideias pros proximos capitulos (this is true) daí vou ficar um tempinho com meu caderno de rabisco e vou tentar terminar essa historia;
 Então é isso gente, espero que entendam :D e prometo voltar assim que puder. bjbj 


13 de nov. de 2013

29 - A fila andou rápido, né?

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  Ouça essa musica enquanto lê: http://www.youtube.com/watch?v=lqXtm8kNfGk
Deem um Olá pra Samantha galera.

Agora sim. Agora eu posso desabar! Eu chorava como se não houvesse amanhã, era doloroso demais vê-lo e não abraça-lo, beija-lo e falar o quanto o amava. Mas agora eu precisava mesmo pensar, eu realmente estou magoada.
Fiquei um tempão acordada chorando, era duro demais não poder dizer o quanto eu amava Justin Drew Bieber. Mas agora? agora eu só preciso descansar, pois amanhã vai ser difícil. 

Acordei com alguém chamando pelo meu nome, essa pessoa se mexia tão freneticamente que era impossível de se decifrar sua face. Até que abri melhor os olhos e um largo sorriso tomou meus lábios. 
Eu: Sav -gritei sorrindo e ela soltou uma gargalhada
Sav: Amiga... que susto você me deu sua vaca! -ele brigou- Nunca mais faça isso, ouviu? -Ela me avisou com o dedo apontado para mim, ri pelo nariz. 
Eu: Ta certo! -exclamei dando um longo suspiro, Sav percebeu e sentou na beira da cama. 
Sav: Você não ta bem né? digo psicologicamente. -Ela perguntou meigamente. 
Eu: Você me conhece bem, né ? -perguntei e ela deu de ombros 
Sav: Sei quando minha melhor amiga não ta bem, é algo tipico de melhor amigo. -ela exclamou- Mas agora me conta, o que ta rodeando essa cabecinha de vaca? -Ela perguntou séria e eu ri, Sav gostava de me xingar. 
Eu: Bom... Penso nele! -afirmei
Sav: Grande novidade -Ela revirou os olhos- Quando você falou a primeira palavra eu já sabia que você tava triste, e também sabia o motivo. 
Eu: -suspirei- Ontem ele me perguntou sobre "nós" -falei e ela me fitou
Sav: E oque você disse? -perguntou e eu reprimi os lábios
Eu: Disse que não sabia, que estava machucada demais. -disse e ela revirou os olhos
Sav: Olha amiga, não é querendo te desmerecer, mas... com o que exatamente você ta magoada? digo você vai mesmo deixar o grande amor da sua vida passar só por que vocês tiveram uma Dr? fala sério! -Sav falava convicta de sua palavras, ouvindo ela eu comecei a pensar com o "coração" e não com a cabeça, sei que minha frase foi ridícula. 
Eu: Bom... eu não sei, mas... ta tudo tão embaraçado aqui na minha cabeça. Eu não quero acabar com tudo porque eu amo o Justin mais do que tudo na minha vida. Mas Sav, é uma decisão difícil, digo que isso vai afetar minha vida inteira . -disse séria
Sav: Pode para com esse papo nerd que você sabe que eu não entendo -ela exclamou- Olha conversa com ele, vocês precisam discutir essa relação seriamente, parece que você não ta tão animada como antes. -ela falou e eu arregalei os olhos, mas é claro que eu ainda o amo e muito!
Eu: NÃO -gritei e ela me fitou- Eu ainda o amo e muito. Eu só tenho que ficar um pouco sozinha agora, entende? 
Sav: Se é o que você quer eu entendo -ela sorriu- 

Conversamos sobre mais algumas coisas babacas, e pela primeira vez depois do meu "acidente" eu consegui sorri sinceramente. Ouvi alguém bater na porta toci pra não ser Justin, estava com sorte, não era ele e sim a enfermeira com uma bandeja branca em mãos e naquele largo prato pareceu ser uma sopa meio esverdeada. 
Enfermeira: Com licença -ela falou entrando eu sorri 
Eu: Sim... 
Enfeira: Você precisa tomar essa sopa -ela disse sorrindo e eu fiz cara de nojo. 
Sav: eca -ela disse com cara de nojo o que fez a enfermeira rir
Enfermeira: Não é tão ruim assim... to brincando, é horrível -ela também fez cara de nojo e nós rimos juntas- Infelizmente você terá que tomar. 
Eu: -suspirei- Tudo bem! -sorri e ela colocou a bandeja na cama e caminhou até a porta- A propósito qual é seu nome? -perguntei e ela me fitou
Enfermeira: Me chamou Cassy -ela sorriu e Sav revirou os olhos 
Eu: Prazer Cassy, sou Sam -sorri
Cassy: Eu já sei fofa -ela disse e sorriu e por fim se foi. 
Sav: Eu não sei porque mais ela pareceu um pouco falsa -Sav disse desconfiada, como sempre. 
Eu: Sav. -a repreendi- É só a enfermeira, isso é ciumes? -perguntei rindo e ela revirou os olhos 
Sav: Só não te bato porque ta de cama -deu a língua e eu ri 

Tomei a sopa todinha, tava horrível mas eu tava fraca e precisava me alimentar de alguma forma. Antes das 10:00 minha mãe e minha tia chegaram, disseram que meu pai tava em uma reunião e que iria cobrir a parte da minha mãe, entende. Sav foi embora pois disse que precisava pegar pelo menos as duas ultimas aulas, fiquei conversando com minha mãe e minha tia, elas disseram que o doutor iria me liberar no final da tarde, bufei ao ter que ficar mais um segundo naquela cama. Eu odeio ficar de cama, enfim... 

Quando deu 13:00 eu já tava mais do que entediada, minha mãe havia ido embora pois disse que tinha uma reunião e que nessa não poderia faltar. Minha tia lia uma revista e eu fitava meus dedos da mão, sorri ao ver que ainda estava com o anel que Justin me deu, e sorri ainda mais ao lembra do dia em que ele me deu. 

Flashback ON

Justin: Eu tenho uma coisa pra você -ele falou se afastando e tirando a caixinha do seu bolso. 
Eu: O...o que é? -perguntei soluçando por conta do choro. 
Justin: Calma -sussurrou e abriu a caixinha. -Nela continha dois anéis e na caixinha estava escrito "eu escolho você" sorri e ele me fitou sorrindo 
Justin: Eu escolho você. -ele sussurrou e eu sorri. -Logo depois de um ter tipo um ataque de sorrisos, nós trocamos os anéis. 

Flashback OF

Nossas foram tantas promessas, e agora que eu me pego pensando em todas elas eu fiquei cada vez mais convicta que não posso abandonar tudo, eu não posso abandona-lo. 

*Point Of View (Justin)* 

Acordei com a claridade invadindo meus olhos, estava com o corpo totalmente dolorido, por conta de ter dormido na poltrona do quarto de Sam. Acabei perdendo a noção do tempo e adormeci aqui quando vim ontem a noite pra matar a saudade se seu cheiro que impregnava aquele quarto. 

Cambaleei ate a porta e fui ao meu quarto pra tomar um banho rápido antes de ir para o hospital. 

[...]

Já estava em frente ao hospital, fiquei um pouco receoso se ao entrar Sam me ignoraria ou ate me mandaria embora, mas juntei todas as forças que ainda tinha e entrei. Olhei no relógio e marcavam exatamente 11:00, suspirei e me sentei no sofá que ficava em uma sala totalmente branca com uma mulher que aparentava ter quarenta anos atrás de um balcão, ela me parecia ser a recepcionista. 

Alguns olharem curiosos me fitavam, claro eu sou conhecido, talvez eles estivessem pensando no que Justin Bieber estaria fazendo em um hospital no texas. Ignorei os olhares e vi Rosa vindo em minha direção, ela sorria alegremente. 
Rosa: Olá querido -me abraçou- Mas já aqui? 
Eu: Oi -sorri- Sim, eu decidi vim ver como ela está -disse e ela me fitou. 
Rosa: Ela está muito bem, segundo o médico ela vai sair no final da tarde. 
Eu: Que bom -suspirei e ela me olhou. 
Rosa: Não foi culpa sua Justin -ela disse eu a fitei 
Eu: Foi sim, se eu não tivesse agido daquela forma ela não teria saído de casa, e agora estaríamos felizes como sempre. -exclamei me culpando- Mas agora... ela nunca mais vai me querer, eu até to começando a achar que ela vai mesmo terminar tudo. -suspirei e senti meus olhos lagrimejarem, senti a mão de dona Rosa em cima do meu ombro. 
Rosa: Tudo vai ficar bem, ela só está confusa, dê um tempo a ela. Ela te ama muito. -ela afirmou e um sorriso surgiu no canto da minha boca. 
Justin: Eu espero... 
Rosa: Você não quer entrar pra vê-lá? -ela perguntou
Eu: Não, não agora, acho que é muito inconveniente eu chegar a essa hora querendo vê-lá. -eu disse e ela me olhou com um olhar de negação. 
Rosa: Inconveniente? Você é o namorado dela e se preocupa com ela, ela não há de dizer nada. -ela disse- E outra eu tenho quasse certeza que ela está esperando você. -completou. 
Eu: Mesmo assim eu insisto em não entrar agora, como você mesma disse ela precisa de espaço -eu disse ela suspirou 
Rosa: Tudo bem, você quem sabe, mas agora eu tenho que ir -ela disse e eu assenti- Ate mais. 
Eu: Ate... 

Ela andou em passos apressados e logo desapareceu em meio as pessoas, suspirei pesadamente e fui ao quarto de Sam, quando cheguei lá fiquei olhando-a de longe, ela não podia me ver mais eu podia vê-lá. Ela estava concentrada em alguma coisa, e em um momento um sorriso surgiu em seus lábios como se se lembrasse de alguma coisa, mas logo depois uma lagrima caiu. Meu mundo caiu junto, vê-lá chorando era a pior sensação do mundo. 

E sabendo que eu poderia ser a causa daquilo me deixava cada vez mais desconfortável. Desde de ontem eu tenho pensado seriamente em deixar a Sam viver a vida dela, digo, eu penso que ela nunca vai ser feliz comigo, com meu modo de vida. Pode ser que a gente não deva ficar junto, que eu deva desistir dela. Estava tão concentrado comigo mesmo que nem vi quando uma mulher ruiva se aproximou de mim, ela sorria, mas era um sorriso digamos que pervertido. 
Eu: Eu posso ajudar? -perguntei arqueando uma sobrancelha
XXX: Claro que pode -ela sorriu me secando- Não é todo dia que vejo um cantor tão famoso por aqui. -chegou tão perto que pude sentir sua respiração ofegante. 
Eu: Ah... - me afastei- E em que eu posso te ajudar? -perguntei e ela sorriu 
XXX: Tire uma foto comigo anjo -ela sorriu tirando o celular do jaleco. 
Eu: Claro -sorri simpático, afinal era uma fã- Mas qual é o seu nome? 
XXX: Cassy Anderson -sorriu e me abraçou, entende que era pra tirar a foto e colei mais nossos corpos. 
Cassy: Ficou linda -ela disse enquanto olhava a foto pelo celular- Também com você tudo fica perfeito -ela disse e eu corei instantaneamente 
Eu: Ér.. -sorri e cocei a cabeça- Olha eu tenho que ir agora 
Cassy: Mas já? -fez bico 
Eu: Sim -falei e comecei a andar mas senti sua mão segurar meu braço. 
Cassy: Você bem que poderia tomar um café comigo né? -ela perguntou sorrindo 
Eu: Não dá, desculpa! -exclamei- Eu tenho que ir há um lugar agora. 
Cassy: Vai ser rapidinho. -ela me puxou e nem pude mais falar nada. -Afinal sou sua fã, que mal faz tomar um café com uma fã? -ela dizia enquanto me arrastava pelos corredores daquele hospital. 

*Point Of View (Sam) 

Já havia se passado um tempo, já passavam das 4 da tarde quando o Doutor vei ao meu quarto e me disse que eu já estava de alta. Sorri e tentei me levantar da cama mas não conseguir, eu ainda estava fraca. Senti uma inútil falta da presença de uma pessoa, se pensou Justin acertou em cheio, suspirei e tentei esquecer ele por um misero segundo. 
Paul: Sua mãe mandou essas roupas aqui filha, ela disse que não podia vim -ele disse e eu assenti. 
Eu: Tudo bem, vou me vestir e já volto -disse indo em direção do banheiro. dez minutos depois voltou já pronta. 
(sem o óculos e sem a bolsa please)
Paul: Podemos ir agora? -ele perguntou e eu assenti, passamos pela porta  e eu já me sentia bem melhor ate que o doutor veio ate a gente. 
Doutor: Preciso que o senhor vá a minha sala, já que você precisava saber algumas coisas pra sua nova campanha.
Paul: Não pode ser outra hora? -ele perguntou e me fitou- É que eu queria ficar com ela agora. 
Eu: Não pai, tudo bem! -exclamei- Vai lá e enquanto isso eu vou na cantina pegar alguma coisa pra comer, meu estomago ta vazio -sorri e ele sorriu de volta
Paul: Tudo bem então -ele disse e foi com o tal doutor. 

Comecei a andar pelo aqueles corredores brancos em busca da cantina. Até que achei uma sala onde havia uma pessoas circulando por ela, andei um pouco e fui ate o balcão. 
Eu: Poderia me servir um suco de laranja por favor? -pedi e a moça assentiu, andei até uma mesa e pus meu casaco sobre a cadeira. 

Meu olhar percorreu todo o local até que encontrei uma coisa que juro que não queria ver, Justin estava aos beijos com uma mulher, mas não era qualquer uma, era Cassy! Fechei os olhos e respirei fundo. 
Com os olhos lacrimejados fui ate a mesa onde os dois estavam praticamente se comendo. 
Eu: A fila andou rápido, né? -perguntei em um tom mais alto do que o que eu costumava falar, e os dois me olharam. 
 Justin: Sam... não é isso que você ta pensando, eu posso explicar -ele veio até mim e eu o empurrei 
Eu: Eu não quero mais nenhuma explicação entendeu? -apontei o dedo pra ele- Você deixou bem claro que agora tudo acabou de vez -eu gritei e comecei a caminhar, nessa altura todos já me acaravam, mas eu não tava ligando. 
Justin: Sam... -ele sussurrou e tentou pegar em meu braço mais me esquivei
Eu: Me deixa em paz ta bom! -exclamei- Mas parece que você quer ouvir a frase, então ta bom. TA TUDO ACABADO. -gritei e sair daquela sala aos platos. 

Eu odeio Justin Drew Bieber! 


...  
Yaaaaay povinho hushus, tudo bem com vocês? então tai mais um cap. um dos poucos ultimos. 
E ai vocês acham que é o fim? só acho que a Sam devia se vingar, mas tbm devemos saber oq realmente aconteceu nér? enfim, é isso tchau e um super bjo! 



6 de nov. de 2013

28 - É o nosso Fim?

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      Ouça essa musica enquanto lê: http://www.kboing.com.br/taylor-swift/1-1066421/
"Intocável como um distante céu de diamantes, estou alcançando você
E Eu apenas, não posso te dizer poque."
Untouchable


Sam: não estou sendo sarcástica, só é divertido - riu e veio ate mim
Eu: não estou brincando, quero explicações agora mesmo - falei autoritário 
Sam: Ciumes Justin?  - Ela perguntou e aproximou sua boca ate a minha, ela puxou meu lábio inferior e em seguida sorriu. 
Eu: Para Sam - peguei em seu braço e ela riu- Mais o que é que ta acontecendo? você não é assim - disse e ela se rendeu dando um longo suspiro.
Sam: Eu pensei que só assim você me notaria - falou se jogando na cama e reprimindo os lábios. 
Eu: mas.. eu te noto! - afirmei- Não precisa dar esse show todo- completei e ela me fitou. 
Sam: Eu acho que preciso sim - disse séria - Ontem você brigou comigo só porque eu queria transar com você - levantou da cama e me fitou séria.
Eu: Sam... - suspirei - A gente já falou sobre isso... eu quero que seja especial, não que seja de qualquer jeito -exclamei 
Sam: Seria especial ontem se você me desejasse como uma mulher - falou - Não importa quando ou onde aconteça, o que realmente importa é de como é feito, se há amor e ligação não há o que temer - terminou e deu de ombros. 
Eu: Tem razão - falei em um sussurro -Mas porque você tava com aquele cara? -perguntei e ela riu 
Sam: Eu já falei... ele só é meu amigo - respondeu sem me olhar.
Eu: Tem certeza? não pareceu quando você tava rindo e até mesmo quando estavam de mãos dadas - exclamei exaltado.
Sam: Você não entende nada! -afirmou- Isso é só seu ciume patético te deixando cego -riu sem humor- Agora vai dizer que não confia mais em mim? eu nunca te dei razão alguma pra não confiar - me olhou com os olhos lagrimejados- Eu não falo nada quando você ta rodeado de garotas se esfregando em você. 
Eu: Pera ai, isso é totalmente diferente, elas são minhas fãs - falei- e não estou dizendo que não confio em você não confio nele! - continuei 
Sam: Elas? suas fãs? tem certeza anjo? -perguntou irônica- Aquelas garotas estão longe de ser suas fãs e você sabe disso. 
Eu: Sam não seja paranoica -falei irritado.
Sam: O.k talvez você não queria ficar com uma paranoica -gritou chorando e saiu batendo a porta. 

Mas o que foi que eu acabei de fazer? briguei com a mulher que eu amo por besteira! logo agora que eu estou prestes a partir. Sai do quarto procurando por ela e não a encontrei em nenhum comodo da casa, ela deve está me odiando agora! 

*P.O.V(Sam)*

Sair desesperado daquele quarto, eu não aguentava mais olhar pra cara dele! As lagrimas teimavam em cair desesperadamente, entrei dentro da floresta e segui caminho a dentro, quando percebi que já estava longe parei e me encostei em uma árvore. Por que ele insistiu em me magoar daquela forma? Insistiu em defender todas as coisas que ele achava que estavam certas sendo que não estavam. Defendeu todas aquelas meninas... até mesmo Clarie, que também estava no meio. 

Chorei mais ainda ao lembrar de seu tom de voz, como podê ter tanto ciume de um garoto que eu conheci a algumas horas? não, este não era o Justin que eu conhecia há alguns dias atrás, possesso e autoritário, limpei as lagrimas e levantei dando de cara com uma coisa que eu não imagina encontrar. 

Era a árvore na qual ele tinha escrito a mensagem pra mim, a qual transmitia seu pedido de namoro! sorri ao lembrar daquela noite. Aquela foi sem sombra de dúvidas a melhor noite da minha vida.

Flashback ON

Justin: Consegue ver ? - perguntou 
Eu: ver o que ? - franzi a testa 
Justin: isto - aponto pra árvore e pude perceber que havia uma especie de mensagem escrita na mesma , olhei pra ele não acreditando no que via 
Eu: Justin ... - me interrompeu 
Justin: leia - falou baixo , apenas acendi e comecei a ler o que estava escrito 

Aquele abraço que te dei e que fez você perceber o que realmente sinto por você, já não é mais suficiente para mostrar todo meu amor e o quanto te quero do meu lado. Por isso não tenho como deixar de te fazer essa pergunta. Sam, quer namorar comigo?
Justin

Flashback OF

 Lembro-me da forma como ele sorria enquanto eu lia, ou da forma de como me pegou no colo e de todas as frases românticas, aquilo me fez parecer a garota mais feliz do mundo, até hoje! Não digo que não o amo mais, mas que estou magoada, eu estou. 

Sorri e chorei ao mesmo tempo, Droga! porque eu tinha que ama-lo tanto ao ponto de não conseguir odiá-lo? Chorei e me sentei na grama verdinha, o tempo estava nublado parecia que vinha uma grande tempestade por ai, mas o que eu menos me importava agora era isso. 

Senti um pingo de água cair sobre mim, olhei pro céu e vi algumas mais caírem freneticamente, era agora que eu morria! permaneci intacta, Talvez eu estivesse agindo feito uma criança, mas se fosse outra pessoa em meu lugar faria o mesmo, brigar com a pessoa que ama não é fácil. Deitei sobre a grama que agora estava molhada eu também estava encharcada e agora ouvia alguns fortes trovões, e pela primeira vez eu quis morrer. 

*P.O.V (Justin) *

Paul: Oh meu Deus, cade minha filha Justin ? o que aconteceu? -Paul perguntava desesperado, ainda mais pelo fato de Sam poder está no meio da tempestade
Eu: Paul... eu não sei -falei baixo- A gente teve uma discussão e ... - ele me interrompeu
Paul: Ai você simplismente a deixou sair? - falou exaltado - Você não pensa Justin? -eu baixei a cabeça e vi ele andar de um lado para o outro com o celular na mão. 
Rosa: O que está fazendo? -perguntou com os olhos lagrimejados
Paul: Ligando pra algumas pessoas, pra ver se sabem do paradeiro de Sam -falou e ela assentiu deitando no ombro de sua irmã, tudo aquilo era culpa minha, talvez eu não servisse para Sam. 
Eu: Me desculpem, eu não queria que isso acontecesse -falei me levantando
Paul: Tudo bem Justin -sorriu confortador- Eu sei que vamos encontra-la, assenti e caminhei em direção da porta 
Anne: Aonde você vai com essa chuva toda? -perguntou preocupada 
Eu: tenho que procura-la 

Sai e corri para o meu carro, bati a porta enfurecido. Isso é tudo culpa minha! eu fui um idiota. Eu não deveria ter sido tão ciumento, se acontecer alguma coisa a Sam eu nunca vou me perdoar e a família dela vai me odiar. Senti meus olhos lagrimejarem e sem pudor comecei a chorar.

Dei partida no carro e fui até a casa de Sav, o Paul já tinha ligado para lá mas não custava conferir, quando cheguei lá Sav estava desesperada, chorava dizendo que Sam podia está em qualquer lugar agora, ela me disse pra ir embora, falou isso de uma forma como se eu fosse o culpado e de fato eu era. Sai de lá e continuei rondando as redondezas, mas nem sinal dela, como era cidade pequena todos já sabiam. Depois de algumas horas eu voltei para casa na esperança de acha-la lá sã e salva, mas... ela não estava. 

*P.O.V(Matthew)*

Estava na cachoeira quando começou a chover, eu gostava de ficar na chuva, pra nadar era ainda melhor. Fiquei algum tempo lá mas quando começaram os trovões decidi ir pra casa, não era seguro ficar exposto a este tipo de coisa. Como a casa do meu avô era perto da cachoeira eu estava a pé mesmo, peguei minhas roupas e as vesti, passei a caminhar em passos rápidos, quando cheguei ao bosque vi um corpo intacto perto de uma árvore. caminhei até lá rapidamente e levei um grande susto quando vi quem era... era Sam! tombei para trás e vi que ela estava desmaiada, rapidamente a peguei nos braços e passei e logo cheguei a casa de meu avô.Quando ele a viu disse que todas estavam a procurando, pedi pro meu vô pegar o carro ela precisava de um médico e rápido. 
Eu: Vô pega o carro, ela precisa de um médico -falei com ela ainda em meus braços, ela estava gelada, como se estivesse... morta!
Vô: Já está pronto! -exclamou- preciso avisar a família, você vai na frente e depois eu vou -ele falou e eu assenti entrando no carro. 

*P.O.V(Sam)*

Pisquei uma vez e a luz invadiu meus olhos. Queimava. 
XXX: Sam? -ouvi uma voz chamar meu nome. Mas não conseguia decifrar a quem pertencia. 

Pisquei novamente tentando focar a vista. Tinha alguém na minha frente, por isso não conseguia ver muito do lugar. Ondes diabos eu estava? 
Eu: Hum... -murmurei sem conseguir formas palavas- O que eu...
XXX: Sam! -suspirou alguém muito aliviado e me abraçou- Graças a Deus você acordou. 

Me afastei da pessoa e a medida que minha menta começava a funcionar direito, reconheci era Matthew.
Eu: Matthew? -sussurrei- O que aconteceu? Onde estou? -Ele engoliu em seco e segurou minhas mãos. 
Matthew: Eu te encontrei desmaiada no bosque- sussurrou de volta- Por conta da chuva você teve hipotermia e desmaiou. Eu sinto muito! -Passei as mãos pelos meus cabelos revoltados. 
Eu: Tudo bem -sussurrei- Tudo bem. Há quanto tempo estou assim?
Matthew: Duas horas. Os seus pais acabaram de chegar e já vão vim te ver -ele sorriu
Eu: Como eu estou? -perguntei, atordoada, observando minhas mãos e a camisola horrível do hospital. -Matthew riu.
Matthew: Você vai ficar bem. A hipotermia já passou. E... -ele sorriu me olhando- Você está linda. -corei e ouvi algumas batidas na porta. Meus pais passaram pela porta mais atordoados do que eu. 
Rosa: Filha... - ela exclamou vindo me abraçar- Graças a Deus você está bem! -ela falava enquanto me abraçava, estava me apertando que eu chegava a ficar sem ar. 
Eu: mãe... -sussurrei e ele se tocou 
Rosa: Desculpa filha -ela se afastou e ficou do lado da cama amaciando meu cabelo
Paul: Filha! -meu pai me abraçou com os olhos lagrimejados- Eu nunca fiquei tão preocupado na vida. Nunca mais faça isso de novo -ele falou me abraçando forte. 
Eu: Desculpa papai... 
Paul: Calma filha, tudo vai ficar bem! - ele exclamou passando a mão pelo meu cabelo. 
Anne: Querida...-minha tia me abraçou- Meu Deus, eu nunca fiquei tão aflita em toda minha vida. -ela falava enquanto me abraçava forte.- Se não fosse por este rapaz... Meu Deus eu nem sei o que teria acontecido- Matthew sorriu 
Matthew: Eu não fiz mais do que minha obrigação, Sam é minha amiga, eu fiquei louco quando a vi naquele estado- ele falava parecendo lembrar de horas atrás. 
Eu: É... eu vou ser grata a você por toda a minha vida. -sorri pra ele- E então... O Justin... Veio? - perguntei e todos me olharam e em seguida meu pai falou. 
Paul: Ele veio sim, está lá fora! -ele afirmou- Ele disse que queria falar com você... a sós. -assenti e continuei conversando com eles, até que a enfermeira veio e disse que teriam que sair. 
Rosa: Mas como sair? temos que ficar com a nossa filha. -minha mãe falava 
Enfermeira: Eu sei senhora, mas o horário de visita já acabou. Vocês podem ve-la amanhã -ela falou simpaticamente. -Minha mão assentiu e veio ate mim. 
Rosa: Tchau filha, amanhã cedinho eu venho aqui -ela deu um beijo melado em minha bochecha. 
Eu: Tá mamãe -sorri
Paul: Logo Logo você sairá daqui, o doutor disse que provavelmente amanhã mesmo -eu assenti e meu pai me abraçou. -Venho logo que puder. 
Eu: Está bem -sorri, em seguida minha tia veio me abraçar, também falou que viria amanhã e logo todos saíram. Ficamos só eu e Matthew, ele ficava o tempo todo tentando me fazer sorri, tenho que admitir que em um dia ele se tornou uma pessoa muito importante em minha vida. Senti falta de Sav, mas me disseram que ela não podê vim, entende! 

Meu pensamento agora estava em Justin... Se o conheço bem ele devia está se sentindo culpado, mas não foi dele, foi minha mesma! Eu fui burra de ficar no meio da tempestade. Mas toda aquela discussão começou a vim de novo em minha cabeça, nós nunca havíamos discutido daquele jeito. Ouvi alguém me chamar. 
Matthew: Sam... Sam -ele me chamava 
Eu: Hum...-eu murmurei depois de um tempo, ele sorriu
Matthew: Tem uma pessoa querendo te ver -ele falou sério
Eu: Quem? -perguntei e vi ele entrar no quarto, era Justin! Depois de um longo silêncio Matthew se pronunciou.
Matthew: Bom... já que Justin chegou, vou deixar vocês a sós. -ele falou e veio ate mim. -Tchau Sam -ele beijou minha testa - Fica Bem. -sorri e ele se foi. 

Um longo silêncio tomou aquela sala, eu fitava Justin que também me fitava. Até que ele finalmente se pronunciou. 
Justin: Você ta bem? -ele perguntou 
Eu: Sim... 
Justin: Me perdoa pelo que aconteceu mais cedo -suspirou pesado- A gente... eu me equivoquei. 
Eu: Ér... - murmurei fitando minha mão 
Justin: E então...Você ainda me odeia? -ele perguntou com uma expressão de dor, eu sorri amarelo. 
Eu: Nunca te odiei. 
Justin: Isso é bom -ele sorriu e eu fiquei quieta.- Sabe... se tivesse te acontecido alguma coisa... grave! eu me culparia pra sempre. -eu mordi o lábio inferior o fitando. 
Eu: Ta tudo bem agora! -exclamei e ele sentou na beira da cama e ficou me olhando por um bom tempo. 
Justin: Eu nunca me senti tão aflito na vida -ele falou
Eu: Você não sabe quantas vocês eu já ouvi essa palavra hoje -ele riu 
Justin: Imagino... -ele murmurou- E então... É o nosso Fim? -ele perguntou com uma expressão de mais dor ainda, como se já esperasse uma resposta. 
Eu: Eu... eu não sei! -suspirei- Preciso pensar sobre o que aconteceu hoje. -disse ele assentiu, virei o rosto e ele entendeu que eu não queria mais conversar. Ele saiu vagarosamente da cama e foi até a porta, lá ele ficou me observando por um tempo até finalmente sair. 
Agora sim. Agora eu posso desabar! Eu chorava como se não houvesse amanhã, era doloroso demais vê-lo e não abraça-lo, beija-lo e falar o quanto o amava. Mas agora eu precisava mesmo pensar, eu realmente estou magoada.

...
Yaaaaay *----*
Tudo bom com vocês ? ( ispero qi sim ~momento analfabeta~)
Então... tai um cap. fresquinho. sério acabei de fazer u-u 
Será que Acabou o Jamantha? :\ 
Eu não sei de nada  u-u 
Enfim, até o proximo cap. e fiquem com Deus. 
BjBj